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Cooper's house no The Godfather

Fui ao Vivo Open Air assistir pela primeira vez na vida o The Godfather. É...uma vez eu tentei assistir à trilogia, mas confundi os filmes e ao invés de pegar o primeiro, pulei para o segundo e o resultado não poderia ser outro: em meio a tantos personagens eu consegui entender nada. Além de muito sangue e reviravolta, o Poderoso Chefão me pregou uma surpresa. Estou eu lá no maior cinema ao ar livre do mundo prestando atenção em tudo e em todos quando a mansão de Marissa Cooper, do The OC, surge como cenário da máfia italiana nos Estados Unidos.

Lar dos Coopers e local da cena famosa da cabeça do cavalo no Poderoso Chefão
De imediato cutuquei a amiga Renata e comentei, "a casa de Marissa, a casa de Marissa". A louca do cinema. O fato é que The OC me faz lembrar a adolescência e como naquela época tudo era simples. Encontrar um pedacinho de um dos seriados que mais desperta nostalgia no meu ser me fez querer antecipar esse post sobre o programa póstumo.

A trama não tem nada de elaborada. Muito pelo contrário, o seriado conta a história de Ryan Atwood (Benjamin McKenzie), um jovem humilde de 17 anos que acaba cruzando com o Sandy Cohen (Peter Galleagher), advogado riquíssimo que mora em Newport Beach, na Califórnia, onde a classe média alta faz festas todos os dias e vive esbanjando sua fortuna.

Ryan, que foi abandonado pelo pai e a mãe se tornou alcoólatra, cai no gosto de Sandy, que resolve cuidar da educação do jovem. Ele vai morar com a família Cohen, que tem o filho Seth e mãe Julie. Após a adaptação de todos, Ryan é considerado o segundo herdeiro do casal e eles vivem felizes com suas riquezas. Enquanto isso, as amigas inseparáveis Marissa Cooper (Mischa Barton) e Summer Roberts (Rachel Bilson) também fazem parte do mesmo ciclo de amizades, festas, jogações e completam o quarteto fantástico de adolescentes em Long Beach. Só amor.

Ryan, Marissa, Seth e Summer <3 <3 <3 <3
No entanto, até que todos consigam terminar felizes para sempre, muito drama rola em The OC. E é justamente esse conflito que me atrai, até porque todo mundo na adolescência deseja mil coisas, se arrisca na vida e muitas vezes quebra a cara. Dessa forma não tem como não se identificar com pelo menos um dos personagens em algum momento.

Califórnia here we come - música de abertura da série

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