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Um The Walking Dead sem sangue e sem susto

Todo mundo devidamente armado e pronto para a guerra
The Walking Dead está fantástica. E apesar do episódio dessa semana ter sido muito tranquilo, os rumos da trama vão tomar proporções extremas. (Anota o que eu digo). Lógico que após a tormenta do tiroteio do último capítulo, este viria mais ameno, como forma de preparar/surpreender o público para o futuro horrorizante. Aqui temos Merle se chegando ao grupo da prisão, com desconfiança por parte dele e dos outros. Andrea visita os antigos companheiros na prisão e descobre algumas verdades sobre o Governador e Tyresse deixa a prisão e se reúne ao vilão para "se vingar" de Rick. Alguns desenvolvimentos desses episódio eu achei sem sentindo, como esse ódio mostrado por Tyresse em relação ao pessoal da prisão.

Antes de comentar o episódio desta semana, o I ain't a Judas, eu preciso falar sobre o episódio anterior, o Home. Convenhamos, foi muito mais emocionante! Primeiro. Já chega de surtos de Rick. Todo mundo já percebeu que ele ficou louco porque Lory morreu e ele tem agora dois filhos pequenos para cuidar sozinho no meio do apocalipse zumbi. Não dá mais para enrolar com cenas de "mulher de branco".


Segundo. O que é o Daryl nessa série?  Lembro mais uma vez que o personagem não existe na HQ e qualquer movimento legal que aconteça com ele é resultado da criação do diretor da série. Daryl morreria pelo irmão, salvou uma família dos zumbis e ainda desafiou o irmão Merle. Para terminar, ele chega no momento em que Rick está encurralado com três zumbis em cima dele. A atitude garante o reingresso dele e de Merle ao grupo da prisão.

E o tiroteio! Na HQ, essa loucura do Governador é apenas uma chamada inicial para Rick deixar a prisão e o inimigo tomá-la como abrigo. A batalha travada pelos dois é por questões segurança. Pelo fato de que a prisão proporcionar um espaço seguro quando se vive entre zumbis. Na série a questão do embate é pura vingança. Matar por matar, talvez. Menos interessante do que a primeira justificativa, mas enfim...

I ain't a Judas (Não sou um Judas) 

Sem cenas de sangue, com exceção do corte de braços e boca do zumbi feito por Andrea, o 11o episódio traz a DR de Michonne com a loira! Finalmente elas conseguiram conversar a relação de forma aberta. Mostra o reingresso de Merle no grupo de Rick. A presença dele vai ser importeante na hora do embate, pois situação dos "prisioneiros" é muito precária comparada ao exército do Governador.

E para finalizar: Tyresse. A série não esclareceu em que momento o grupo de sobreviventes saiu da prisão e agora eles já estão em Woodbury. Totalmente sem sentindo. Episódio monótono, mas tem crédito pelo episódio anterior e pelo que deve vir por aí.


Errinho de continuidade no olho do Governador

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O bom suspense policial de The Following


Estava faltando uma série realmente boa que misturasse suspense e investigação policial. The Following chegou para suprir essa lacuna na TV. A série é protagonizada por Kevin Bacon no papel Ryan Hardy, um ex-agente da polícia secreta dos Estados Unidos que é responsável por descobrir a identidade de um serial killer anos atrás, tipo 2005. Joe Carroll, o criminoso, recebeu pena de morte e faltam poucos dias para ser executado. Até que vários crimes surgem na pequena cidade, todos, posteriormente, vinculados a uma só mente.

The Following estreou semana passada no Brasil e é transmitida pelo canal pago Warner, quinta-feira, às 22h. Nos Estados Unidos, o programa segue para o sexto episódio, todos cheios de um suspense inteligente (diferente daquela do susto pelo susto). 

Antagônicos: Ryan e Joe. Polícia e assassino

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Perry e Cox gravam episódio especial de Go On

Atores gravaram episódio no início desta semana
O episódio de Go On com participação especial de Courteney Cox só vai ao ar em abril, mas as gravações aconteceram no início desta semana. É o que confirmou Matthew Perry (o eterno Chandler) em seu twitter pessoal na tarde desta terça-feira (19). O ator postou uma foto do casal nos bastidores da série seguido por um eufórico "Yayyyyy". A dupla realmente dispensa comentários.

Antes do twitter com foto, Perry havia elogiado a presença da amiga no programa. "Courtney Cox está arrasando em Go On hoje! Ela é fantástica, obviamente. E meu desejo de me exibir para ela está de volta a todo vapor", comentou Perry.

Esta é a primeira vez que "Monica"e "Chandler" se reencontram em uma série após o final de Friends. Bem que o encontro poderia se estender e todo mundo visitar o Matt LeBlanc em Episodes.

Aos fãs resta esperar e ficar de olho em mais novidades.

Print da twittada de Perry com a foto completa do casal




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O (quase) feminismo de Political Animals




Who run the world? GIRLS!!

O refrão da música da lindíssima Beyoncé, à primeira vista (depois explico o porquê), combina direitinho com Political Animals, minissérie da USA network, transmitida no Brasil pela HBO. Isto porque são Elaine Barrish (Sigourney Weaver) e Susan Berg (Carla Gugino) que dão as cartas na trama que retrata os bastidores da família Hammond. O clã mais poderoso dos EUA, de onde saíram um Presidente, uma Secretária de Estado e seu chefe de gabinete.

Elaine limitava-se a ser primeira-dama do mandato de Bud Hammond, o presidente fanfarrão que tinha como hobby encher a cabeça de sua esposa de enfeites (se é que você me entende).   Sai deste papel de figurante para ser candidata na prévia dos democratas e perde a eleição. No dia do anúncio da derrota ela se divorcia de Bud para depois se tornar a Secretária de Estado. Até aí, qualquer semelhança com os Clinton e Mônica Chupinski, ops, Lewinski, não é mera coincidência.

Trailer da série!

O casal Elaine e Bud é descaradamente inspirado nos Clinton. Mas o que Elaine quer mesmo é ser Presidente dos Estados Unidos, run the WORLD. Mas entre as broncas de ser secretária de Estado e organizar a campanha para as prévias seguintes, tem a bronca maior, ser mãe numa família do desajustado T.J Hammond (Sebastian Stan), viciado em drogas, e do bonitinho e prestes a casar Douglas (James Wolk), chefe de gabinete da Secretária e herdeiro político dos Hammond.

Até aí tudo bem. Elaine não é retratada como a bitch que deixa sua família naufragar por conta de uma ambição. Pelo contrário, ela é apresenta como uma mulher com um ideal político que faz jus ao nome da série (que faz referência ao zoon politikon de Aristóteles). A questão é que a mulher mais poderosa dos EUA não consegue se livrar do ex-marido que só faz chifrá-la. Mesmo com as pesquisas indicando que os eleitores preferem Elaine sem Bud, a secretária de Estado se derrete toda diante do safado.

O mesmo acontece com Susan Berg, jornalista que ganhou um Pulitzer por “meter o pau” em Bud por conta de suas canalhices e de tanto esculhambar com a atitude passiva da primeira-dama.. Mas Susan tem telhado de vidro, minha gente. É chifrada pelo namorado e chefe, mas continua atendendo suas ligações (se é que você me entende) e cede aos charmes do cara que a traiu com uma colega de trabalho mais novinha. Agora, Elaine e Susan, antes desafetos, passam a colaboradoras em nome do Girl Power. Vale a pena ver essas mulheres detonando e sendo peritas naquilo que fazem. 

O que dá raiva é saber que a minissérie de apenas seis episódios era pra ser, inicialmente, uma série de três temporadas. Mas por conta da baixa audiência, não vai ser renovada. A história pede uma continuidade e falta um desfecho. Mas vá por mim!! Ainda assim ta valendo assistir.

Elaine e Susan são estrelas. Poderiam mesmo governar o mundo. Tê-lo aos seus pés. Mas a minissérie as retrata como mulheres que se curvam diante de homens menos preparados  e, de longe, menos brilhantes. E enfatizar o feminino como o lado inseguro da relação, oposto à objetividade masculina, é corroborar com o senso comum que define a mulher como “mole” diante das “coisas do coração”. 

É um preconceito bem mais sutil do que a violência contra a mulher, é verdade, mas continua sendo preconceito... Hillary Clinton, com 68% de aprovação do seu desempenho como Secretária de Estado (índice que fica abaixo apenas do alcançado por Colin Powell antes da invasão do Iraque) e favorita para ser candidata dos Democratas pós-Obama , andou dando declarações que se afastaria do cargo para cuidar da família. Ao The Washington Post, disse Obama: "Apesar das minhas súplicas, talvez seja o momento dela passar mais tempo com a sua família".  

E então, Who run this motha???

* Cleonardo é mestrando em Antropologia na UFPE e o novo colaborador do De Episódio em Episódio

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Especial Dia dos Namorados


Como hoje é Dia dos Namorados nos Estados Unidos, nada melhor do que um post especial dedicado aos casais clássicos - ou não - de algumas séries. Antes de falar dos queridinhos, o De Episódio em Episódio deseja muito amor e companheirismo para todos os leitores. 

Pra começar, Joey e Pacey, de Dawson's Creek. Todo mundo esperava que o casal da série fosse protagonizado por Dawson e Joey, mas a amizade dos dois fez muita gente acreditar que a relação deles seria algo próximo de uma paixão de adolescente. Pra mim não passava de queijo e Pacey logo fez questão de terminar. Amava assistir aos dois juntos e a cena da primeira vez de Joey é memorável! <3 Muito amor.

Seth e Summer (The O.C.) - E o casal do nerd e da patricinha de The O.C? Tem como não se apaixonar pelo jeitinho apaixonado de Seth por Summer? O rapaz tanto lutou que conseguiu que Summer olhasse para ele com interesse. Um dos beijos mais meigos foi aquele em que Seth cria um cosplay de homem aranha e Summer o surpreende com um beijo de cabeça pra baixo. 
Robin e Barney (How I met your mother) - Casal é um "vai e vem" sem fim, mas a gente já sabe que eles se casam no futuro. Eu nem sei se é melhor Robim ficar com Ted ou Barney, mas na dúvida vai Barney, que é bem mais interessante do que Ted. E a história dos dois é aquela típica negação dos sentimentos um pelo outro e dessa forma eles seguem com medo da afirmação do compromisso. Apesar do mimimi, eles são bem fofinhos juntos.

Brittany e Santana (Glee) - Uma completa a outra no sentido mais doce que pode existir. Uma é ingênua, a outra é o supra sumo da esperteza. Na quarta temporada da série elas se separam, porque Santana segue para uma faculdade, enquanto Brittany reprovou o último ano e precisa estudar tudo de novo. Mesmo assim, uma luta pelo amor da outro de uma forma linda e pura. 
Don e Megan Draper (Mad Men) - Finalmente Don encontrou uma mulher que o satisfaça de todas as formas. Megan é linda e transformou o mad men mais sensual da TV num cara fiel (se é possível imaginar tal situação). Na sexta temporada o casal vai passar as férias no Hawai e o novo cenário de verão promete mostrar muitas cenas quentes dos Daprers. 
Cam e Mitchell (Modern Family) - O casal mais engraçado da TV norte-americana, sem dúvida. Enquanto um é extremamente afetado, o outro faz a linha discreto e é dessa forma que eles  conseguem viver bem e criar a filhinha da forma mais linda e sem rótulos. Entre vááárias coisas que eles aprontam, eu adoro quando Mitchell surpreende Cam com o flash mob no meio do shopping.
Jim e Pam (The Office) - Pior do que o "não rola" de Jess e Nick (de New Girl), só Jim e Pam. Quase três temporadas para eles se tocarem, e admitirem, que um e louco pelo outro. Pelo menos, o casamento saiu e eles puderam se curtir sem reservas. 
Mary e Matthew (Downton Abbey) - Mais um casal para o grupo dos queijudinhos lindos. Pelo menos aqui a justificativa de a série se passar no início do século passado funciona. Existe toda uma cartilha a ser seguida e os padrões aristocráticos não permitiam que casais pulasse as regras sociais. Mary e Matthew são apaixonados e felizmente as barreiras que os separavam não existem mais.

Becky e Steve (Him and Her) - Outra série britânica para a lista. Esta e totalmente o contrário da primeira (Downton Abbey). Este casal é tão bizarro que entrou pra lista pra quebrar um pouco o padrão que fiz dos demais personagens. Casal bem pós-moderno, preguiçoso que vive de aluguel em um apartamento. As despesas são pagas com o dinheiro da pensão do governo. E eles se tratam com tanto desrespeito que eu tenho aversão à serie só de lembrar o tratamento/consideração que um tem pelo outro.
Kurt e Blaine (Glee) - O legal de Glee é que a gente consegue acompanhar o desenvolvimento dos personagens numa fase da vida bem complicada: a transição da adolescência para a idade adulta. Isso e bem perceptível com Kurt e Blaine, que se descobrem juntos e amadurecem juntos. Todo mundo deveria encontrar uma pessoa para suportar a infelicidades e comemorar as alegrias desse mundo. 

Amanda e Jack (Revenge) - O primeiro amor a gente nunca esquece. E quando esse primeiro amor existe e está escondido lá no fundo da alma? Preso com a esperança de um dia poder vivenciá-lo? É dessa forma que Amanda enxerga o que ela não tem com Jack e nem poderá ter até que ela conclua seus planos de vingança. Enquanto isso, ela assiste ao amado desenvolver um relacionamento falso com uma de suas amigas. 








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O retorno de The Walking Dead

REFUGIADOS  Rick e Maggie salvam Daryl e Merle da crueldade do Governador
Episódio introdutório para que o que vai acontecer em breve. Isso todo mundo já sabe. Mas o interessante é que não houve perda de tempo para mostrar o que aconteceu com os irmãos Merle e Daryl, ambos sobreviveram ao ringue com a ajuda de Rick e Maggie, enquanto Glenn e Michonne esperavam pelo grupo quilômetros à frente. O Governador ficou chateado porque pela primeira vez seu plano deu errado e deu uma de "despreocupado" com o que ele mesmo fez questão de criar: Woodbury. Na prisão, o ambiente e de desconfiança, pois novos personagens surgiram - entre eles um importantíssimo, o Tyresse - e Hershel, no comando, não sabe ainda o que fazer em relação aos colegas.

DESNORTEADO Mas ele nao vai deixar por menos
Merle e Daryl

O duelo dos irmãos foi fraco. Esperava uma briga bem dramática, mas lógico, impulsionada pela covardia de Merle. Daryl, que costuma controlar as emoções e ser frio nas horas certas, deixou-se levar pelo amor ao irmão e paralisou diante do destino. "Se morrer implicasse a sobrevivência do irmão, que assim fosse."

Felizmente Rick e Maggie apareceram para salvar todo mundo, inclusive os moradores da vila, alienados pelo comando do Governador. Este, por sua vez, não acreditou no que estava acontecendo e, apático, seguiu para sua casa. Sem dar a mínima importância para os seus protegidos. A atitude de desprezo do Governador aconteceu pois ele perdeu a filha, única responsável por manter o equilíbrio físico e mental no meio do apocalipse zumbi.

Adianto também que o Governador não tem mais a filha, mas não ficou besta por causa disso. Pelo contrário, quando ele finalmente se der conta que perdeu o controle de quase tudo, vai correr atrás do prejuízo e vai querer se vingar de tudo e todos, começando por Rick e Michonne. O primeiro por ser o líder do grupo adversário, e a segunda por ter matado a filha e por ter arrancado seu olho fora.

MEDO Moradoresde Woodbury pretendem deixar a vila
No dia seguinte às bombas e ao tiroteio, os moradores de Woodbury estavam prontos para deixar a vila. Com malas e munidos com armas, eles estavam amedrontados com a insegurança do local. Nem sabiam eles que quando os intrusos foram embora deixaram uma brecha para os zumbis entrarem na vila. Com essa Woodbury sera extinta de vez. E provavelmente os antigos moradores formarão um exército liderado pelo Governador para destruir a prisão de Rick.

Na Prisao

Já que Daryl preferiu ficar com Merle e não voltar para a prisão são e salvo, sabe-se la o que vai acontecer com a dupla (mais uma vez digo que os dois personagens não existem nas HQs). Decisão idiota, pois o cara iria matar Daryl se fosse necessário. Arriscar. Pobre da Carol, que se apegou Daryl e pela reação dela, eles tinham muito mais do que uma amizade, embora a serie ainda não tenha explorado a relação dos dois.

DESCONFIANCA Clima na prisao e de medo entre os grupos de Tyresse e Rick
Na prisão, os ânimos estão estremecidos pela chagada do novo grupo de Tyresse - personagem importante nas HQs. No seriado ele vem para ocupar o lugar de T-Dog, o último negro integrante do elenco principal, que morreu recentemente. Os produtores sempre estão preocupados em colocar negros entre os personagens porque a história se passa no Sul dos Estados Unidos, onde a população negra é bem expressiva. Vale ressaltar que nos quadrinhos os negros arrasam, a exemplo de Michonne.

Enfim, Hershel não quis tomar nenhuma decisão sem antes conversar com Rick (ausente por causa do resgate de Glenn e Maggie). Até que eles chegaram, mas Rick estava muito doidão pra pensar naquelas novas pessoas. A verdade é que eles irão se juntar, sim, até porque o que sobrou do grupo da fazenda (Hershel, Maggie, Glenn, Carl, Rick, Carol e a irmã de Maggie e ainda uma bebezinha) não dará conta quando o confronto com o Governador começar.

Tyresse e os amigos já demonstraram que não são ameaças pra ninguém, embora estejam desconfiados e nessa situação a melhor forma de se defender e atacando. Essa conciliação deve acontecer nos próximos episódios.

WHAT THE FUCK?


LORY Rick, muito doido, se depara com a imagem da mulher vestida de branco
Rick esta doidão desde o episódio do telefone (quando ele pensa estar conversando com Lory do além), o que ninguém esperava era uma recaída do cara. O retorno para a prisão e reencontro com Carl e Judith, a bebezinha, o fez ficar muito louco. Agora o que foi a imagem de Lory vestida de branco na sacada da hall? Aterrorizante!

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Caos em Westeros - novo vídeo de Game of Thrones




Já pode começar a contagem regressiva? Em pleno domingo de Carnaval, a HBO divulgou o novo vídeo promocional da terceira temporada de Game of Thrones, que começa no dia 31 de março. Nenhuma cena nova, apenas os rostos dos personagens cheios de cicatrizes (físicas ou não) e um texto cheio de mistério. Muita coisa ruim já aconteceu, mas infelizmente adianto que toda crueldade não chega aos pés do que está por vir. O "inverno"que Ned Stark tanto mencionou na primeira temporada também não chegou.

O terceiro livro (ou temporada) é cenário de mais devastação e o texto no vídeo antecipa algo de muito tenebroso.

Segue o texto e a tradução:

Chaos isn't a pit - Caos é um abismo
Chaos is all ladder - Caos é "algo a se alcançar"
Many who tried to climb it fail - Muitos que tentaram alcançá-la, falharam
And never get to try again - E nunca tentaram novamente
The fault breaks them - A culpa os destrói
And some give them a chance to climb - E outros os dão a chance de subir novamente
They cling to the realm - E eles se agarram ao reino
Or their Gods - Ou ao seus deuses
Or love - ou ao amor
Only the a ladder is real - Apenas esse "algo a se alcançar" é real
The climb is all there is - E o "caminho" é tudo que importa





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Tudo errado para Jess&Nick


Eu bem que imaginei que o mimimi de Jess e Nick iria continuar mesmo depois daquele beijo épico. Já li muita resenha por aí falando que New Girl está em seu melhor momento. Eu discordo. Talvez o beijo encaminhasse a série para uma nova fase bem mais empolgante, mas não foi o que aconteceu. O último episódio, Marriage, só serviu para Cece e Schmmidt fazerem as pazes e sexo. O que também é legal porque Schmmidt é o personagem mais engraçado do programa e já basta o "não acontece" do casal principal.


Bom também que Sam se ligou e deixou Jess de uma vez por todas, embora eu até gostasse dos dois juntos.  Agora, na moral, será que só eles não percebem que a tensão existe? Está ficando cansativo demais.


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HIMYM X Friends

HIMYM e o elenco princial: Lilly, Marshall, Ted, Robin e Barney

How I met your mother é uma versão moderna - e chatosa - de Friends. No episódio da semana passada, a série recebeu a visita ilustre de James Van Der Beek, o Dawson de Dawson's Creek. Certo que a participação dele foi bem pequena, mas vale registrar o causo. James interpretou um antigo ficante de Robin, por quem ela supostamente esteve obcecada no passado. Barney, inseguro, vai atrás do cara para se certificar que eles não tiveram nada além de uma ínfima ficada passageira.

Conversa na lanchonete entre Barney e "Dawson"

A série já está na sua oitava temporada e nem sinal da mãe dos filhos de Ted - personagem principal e título do programa - aparecer. Já são oito anos de enrolação e ninguém aguenta mais esperar pela mulher e escutar as histórias sem graça vivida pelos cinco amigos (Robin, Lilly, Barney, Marshal e Ted). Quiseram fazer uma série tão boa e engraçada quanto Friends foi, contando história de cinco amigos misturando romance, fura olho e aventuras, mas não conseguiram.

Este último episódio, por exemplo, foi um fiasco. Sem criatividade, passaram mais da metade do capítulo mostrando um pseudo documentário sobre carreira de Robin como cantora em sua fase gótica. Who the hell wants to know such a thing? O pessoal quer saber quem realmente é o amor da vida de Ted e como termina a festa de casamento de Barney e Robin. Inclusive o casamento dos dois foi a última novidade lançada e isso aconteceu na season finale da sétima temporada. 

Friends x HIMYM

Mônica /Chandler e Lilly/Marshal - Assim como Mônica e Chandler são o casal oficial de Friends, Lilly e Marshal constituem o par romântico oficial de How I met. As semelhanças não param por aí. Lilly é mandona, as vezes manipuladora com boas intenções e gosta de ver tudo organizado. Características bem evidentes e exageradas em Mônica. Enquanto Marshal é bem desajeitado e cínico, também em menores proporções comparado à Chandler. 
Ross/Ted - Ted é arquiteto e ministra aulas na universidade de Nova Iorque. Assim como Ross, que é o nerd da turma e paleontólogo. As vezes os dois não são levados à sério por causa de tanta nerdice junta. E alguns episódios retratam a dura vida de um professor tentando ensinar algo importante para seus alunos, que nunca dão atenção à disciplina. Incrível que Ted tem sérios problemas com relacionamentos. Não é à toa que ele passa nove anos pulando de caso em caso procurando a mulher "perfeita". E todo mundo sabe que o trauma de Ross é não ter uma vida afetiva bem sucedida. 

Café/Bar - Se os encontros em Friends acontecem no Central Park, café queridíssimo que de Gunther como anfitrião, em HIMYM o ponto de encontro da turma é no bar - que eu não lembro o nome. 

Eu só falei mal da série até agora, mas é verdade também que How I met é legal. Ela já teve seus momentos de glória e pecou muito por arrastar a história só porque a audiência do programa vale a pena. As vezes é melhor prezar pela qualidade em detrimento da quantidade. Mas nem todo mundo pensa dessa forma, taí um programa massa, que se tornou cansativo. 

A seguir um trecho do episódio 100, em que produtores, atores e roteiristas se organizaram para fazer uma edição especial. Eu amei a música de Barney e todo mundo empenhado em não desafinar e dançar sem perder o ritmo. 

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Mônica e Chandler juntos de novo

Casal de Friends vai contracenar agora em Go On
Eu amo Friends. Todo ano eu preciso pelo menos assistir uma temporada do seriado, isso porque eu já assisti as 10 temporadas completas umas cinco vezes nos últimos anos. Enfim, quem gosta de Friends deve morrer de saudade dos personagens e é justamente para antecipar uma ótima notícia que este post foi feito. Mônica (Courteney Cox) e Chandler (Matthew Perry) vão se encontrar novamente. Desta vez será em Go On, série de comédia protagonizada por Matthew, que estreou no último setembro e está arrasando na televisão norte-americana.

Em Go On Matthew interpreta Ryan, um radialista esportivo 
No Brasil, o programa é transmitido pela Warner e conta a história de Ryan, um jornalista esportivo que acaba de perder a mulher em um acidente de trânsito. E ao voltar para o trabalho apresenta comportamento depressivo. Seu chefe percebe o mal estar de Ryan e impõe sessões de terapia coletiva como condição para ele voltar a trabalhar (detalhe que o cara só quer afundar os pensamentos nas coisas do trabalho para esquecer o sofrimento).

Essa história toda é bem triste, mas no seriado ela é contada com muito bom humor sem ser clichê. Pelo contrário, Matthew é sarcástico (assim como Chandler) e ele realmente arrasa.
Cena do pedido de casamento <3
De acordo com o The Hollywood Reporter, o episódio de Go On vai ao ar só em abril e esta será a primeira vez que a dupla, outrora marido e mulher, vai contracenar junta após o final de Friends. Cox foi convidada para participar de um capítulo da série e a história é a seguinte: ela é amiga de Anne (uma das colegas de terapia), que tenta marcar um encontro dos dois. Vamos ver o que acontece.



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O que Mad Men e L.A. Noire têm em comum?

Ator Aaron Staton dá vida ao protagonista do video game L.A. Noire

Quando pensei em comprar o jogo L.A. Noire, sobre investigação policial, achei o rosto do detetive principal bem familiar. Para um fã de Mad Men como eu, desconfiava de que se tratava de Ken Cosgrove, um dos publicitários da agência de liderada por Don Draper. A certeza veio logo nos primeiros momentos de tiros e interrogatórios.

L.A.Noire se passa em Los Angeles, no ano de 1947. Mad Men é em Nova Iorque, na década de 60. Considerando que entre esses anos a moda, os costumes e o jeito de falar dos americanos não tiveram mudanças muito significativas, a produtora Rockstar viu em muitos dos atores da série qualidades que serviriam para o desenvolvimento da história.

O legal de L.A. Noire é que ele usa um sistema em que os interrogatórios dependem muito das expressões faciais dos personagens interrogados. Ou seja, tudo está ligado à interpretação dos atores, que tiveram seus movimentos faciais captados por computadores. Se percebermos que alguém parece nervoso, piscando muito os olhos, se esquivando de perguntas, podemos desconfiar ou provar que está mentindo.

Controlamos Cole Phelps (do ator Aaron Staton, nosso Ken Cosgrove) enquanto ele vai subindo na carreira ao desvendar casos e mistérios. Aos poucos, nos deparamos com outros conhecidos de Mad Men.

O ator Vincent Kartheiser, que interpreta o importante Pete Campbell no seriado, é um encanador suspeito de uma série de assassinatos no jogo. Peggy Olsen (atriz Elizabeth Moss) e Paul Kinsey (ator Michael Gladis) são testemunhas em outros casos. 

Outros personagens de Mad Men cujos atores participaram de L.A.Noire são os pais de Betty e Don Draper, as secretárias Hildy e Allison, Harry Krane (responsável pelo setor de TV), Jimmy Barret (o comediante chato), o psiquiatra de Betty, a mãe, a irmã e a parceira de apartamento de Peggy, o irmão de Pete Campbell e o copywritter Smitty.

Tenho de dizer que da mesma forma que Mad Men é um dos seriados que mais gosto, L.A. Noir foi um dos jogos mais divertidos que joguei. Veja abaixo um vídeo sobre o jogo e clique AQUI para ler mais sobre o seriado. Abaixo, algumas fotos comparativas. 



Peter Campbell
Walter Clemens
Cole Phelps

Ken Cosgrove



Peggy Olsen
Shannon Perry




Paul Kinsey
Lan Dudley

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We have to go back - o previously on Lost


Desde que Lost terminou nenhuma série foi capaz mobilizar uma legião de fãs do jeito que Lost o fez. Nenhuma série foi capaz de criar um universo paralelo reunindo ficção, suspense, mistério e espiritualidade. Amor também, é lógico.  É impossível escolher um personagem favorito, porque cada um tem algo de muito atraente. Eu poderia passar semanas falando do quão Lost é maravilhosa, mas seria redundante. É tanta teoria que tenta explicar o que foi a Ilha, o Dharma, Jacob, Richard que nunca morre, John Locke que voltou a andar. Os números da loteria de Hurley. O universo paralelo.

Resolvi fazer o mais simples e separei seis cenas emblemáticas de Lost só para matar um pouquinho a saudade.

(lógico que existem muitos outros momentos importantíssimos na série, mas não dá para colocar todos.)

1. A primeira é quando Said, Kate, Hurley, Jack e John descobrem a sequência de números que devem ser cuidadosamente colocada no painel para que a ilha não exploda ou nãoseioque. O diálogo é entre Jack e Jonh. Sobre acreditar ou não que os números são responsáveis por salvar a vida deles. Sobre ficar preso àqueles dígitos. De um lado o homem cético, que uma vez que chegou à ilha e voltou a andar, passou a acreditar em Deus e em uma força maior, sobrenatural. Do outro, o homem que sempre teve suas crenças, inclusive carrega o sobrenome Shepherd (pastor em português), não acredita em nada mais pois o destino lhe reservou algo tão cruel quanto uma prisão natural e nela a responsabilidade de liderar mais de 30 pessoas tão perdidas quanto ele.



2. "We have to go back" resume muita coisa da vida. Uma verdadeira metáfora para explicar o presente e a vontade que Jack ou eu ou você queremos retornar ao passado como uma forma de tentar solucionar os problemas. Como se fosse possível voltar o tempo e fazer tudo diferente.


3. Não poderia faltar a cena de sexo de Saywer e Kate. O homem/mulher na sua forma mais animal, irracional.


4. A morte de Charlie, justamente no momento em que ele descobre que Penny está atrás de Desmond. Ele sacrifica a própria vida para salvar o amigo e ainda consegue passar uma informação super importante para a sobrevivência de Des e o reencontro do casal.


5. Hurley é o cara que descobre a casa de Jacob e, episódios depois, o mesmo Jacob aparece para ele todo enigmático. Eu morria de medo dessas cenas, digo mesmo.


6.  A última cena, quando se descobre que na realidade todos estão mortos e prontos para seguir em frente.



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Olho por olho em The Walking Dead

The Walking Dead volta no próximo domingo (10), na AMC
Uma semana. Este é o tempo que falta para a mid season de The Walking Dead começar novamente. A AMC produziu um poster que o título é "Olho por olho" e nele tem as fotos do Governador e Nick, ambos sem um dos olhos. Remete à vingança do vilão, que agora segue para a prisão (onde o grupo liderado por Nick montou acampamento) em busca de um lugar mais seguro para ficar.

Poster do duelo entre os irmãos Daryl e Merle
Na HQ o Governador vai atrás de Michonne, quem realmente tirou o olho dele. Mas de acordo com o poster, o alvo do vilão será o mocinho da história.

A minha curiosidade, no entanto, gira em torno do que acontecerá com os irmãos Merle e Daryl. No final da mid season, o Gorvernador colocou um contra o outro e parece que só um dos dois sairá vivo do ringue. Esta trama não existe na HQ e é justamente por isso que eu estou mais interessada nesse ponto especificamente.

A conferir.




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Finalmente Jess e Nick se beijam

O H M Y G O D!!!! (by Janeci from Friends).

Esta foi minha reação quando finalmente Jess e Nick se beijaram no episódio 15 de New Girl, The Cooler, exibido na última terça-feira. Assim como eu, todo mundo esperava por esse momento na série. E para ser bem sincera esse beijo demorou muuuuito para acontecer. Duas temporadas e meia é confiar muito na fidelidade do público. Porque New Girl caiu de qualidade e só as palhaçadas de Schmidt pra segurar a audiência. Nem o mimimi do casal tava legal de assistir.


Mas eu não estou aqui para criticar a série (isso fica para outro momento). O motivo deste post é único e exclusivo do beijo. O BEIJO! E que cena. Fazia tempo que eu não assistia um beijo tão instigante na TV. Eu devo ter voltado essa cena umas 15 vezes, 10 só ontem, enquanto passada o episódio. Esse take deveria ganhar o prêmio de melhor beijo. O Emmy deveria lançar essa categoria esse ano. 

Só espero que no próximo capítulo eles não venham com o papo de "não sei o que aconteceu" e mais mimimi. Ninguém aguenta mais essa indefinição. Muito amor para Jess e Nick! E muitos beijos como este na TV. 






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