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Jess e Nick finalmente fazem 'aquilo'

Não sei se é porque Zooey Deschanel é ícone e por isso qualquer cara que faça par romântico com ela seja incrível ou simplesmente porque Nick and Jess são feitos um para o outro. O episódio 23o da terceira temporada, Virgins, foi até fraco, até Nick surtar mais uma vez, fazer cara de mau e carregar Jess de voltar para casa (leia-se cama).



A história do episódio lembrou Friends e os flashbacks para explicar como cada personagem vivenciou sua primeira vez. Uma disputa interna para ver que ganhava a pior noite do grupo. Entre as histórias esdrúxulas, Jess revela que sua experiência foi com um bombeiro que a carregou nos braços e a levou para casa após uma aventura desastrosa. Nick não se conteve e utilizou o fetiche de bombeiro para repetir a cena com Jess e então eles simplesmente são felizes - na cama.

Impagável mais uma vez a reação de Nick ao segurar Jess pelo braço e fazê-la sua. "Let's not think about it" (Não vamos pensar sobre isso), falou e a conduziu para dentro do apartamento. OH JESUS. E ainda teve trilha sonora altamente instigante: "Anything could happen" (Tudo pode acontecer).


A última cena bombástica foi o equivalente ao nível básico: um beijo - mas não qualquer beijo. Foi O beijo. Esperou-se tanto tempo para que os dois finalmente dessem algum sinal de fumaça que realmente merecia um desfecho daqueles.



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Adnet pode ter programa solo de improviso na Globo

Quem discorda que o Dentista Mascarado é um fracasso? A série da Globo protagonizada por Marcelo Adnet tinha como proposta agradar um público mais abrangente. Mas o roteiro besteirou de um dentista frustrado que sofre bullyng do pai e tenta ser corajoso durante a noite realmente não é dos melhores. O talento de Adnet está sendo desperdiçado e para garantir a produtividade - e lucro - do novo contratado a emissora pensa em elaborar um programa único e exclusivo para Adnet, em que o improviso será o carro-chefe.



O Dentista Mascarado, por outro lado, não terá segunda temporada. E o novo programa do humorista deve estrear no segundo semestre.

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As mentiras de Revenge

* spoiler alert

Descobri um vídeo que mostra que as casas de Amanda Clarke (Emily Thorne) e dos Grayson não existem de fato. São montagens computadorizadas que oferecem ainda mais glamour à Revenge. Confira:


Sobre a série

A proposta de Revenge (bem antes de a série estrear) era montar uma história inspirada no Conde de Monte Cristo. No sentido de que Amanda Clarke garantiria sua vingança pouco a pouco. Ela alvejaria seus inimigos um por um e deixaria o cérebro do "time" para o final, neste caso Victoria e Conrad Grayson.

Amanda passou boa parte de sua juventude treinando com uma espécie de samurai (é Kill Bill?) segredos de como sobreviver a torturas, afogamentos ou até uma grande batalha, mas até então a moça não utilizou nenhum artifício porque realmente precisou, afinal a vida é mais glamour do que guerra, de fato.

Entenda a série 

Amanda perdeu o pai ainda quando era criança. David Clarke foi condenado por um crime que não cometeu, na prisão ele acabou assassinado. Com a morte do pai e o desaparecimento da mãe, Amanda foi para uma espécie de reformatório onde conheceu Emily Thorne. Pensando em se vingar e enxergando na amiga uma aliada, elas trocaram os nomes e deram início ao plano mirabolante de vingança.

A história tem muito mais nas entrelinhas e a cada novo episódio surge algo surpreendente que deixa a série mais complicada. O atrativo de Revenge, no entanto, é o glamour da classe média alta dos Estados Unidos. Todo dia tem um evento elegante para comparecer e todos estão sempre muito bem vestidos e prontos para sacanear o vizinho ao lado.

Jack, Emily (Amanda) e Daniel <3 <3 <3 


Amanda voltou à cidade onde vivia com o pai quando era criança. Reencontrou todos os vizinhos, que continuam os mesmos 20 anos depois e voltou a ganhar a amizade de Jack (amigo e paixão da infância) e de Daniel (filho dos Grayson e a quem ela se aproximou aparentemente por interesse). Lógico que a partir de então todos conhecem Amanda por Emily e sequer desconfiam que a moça rica e solitária é a menininha que sofreu o trauma de perder o pai e a mãe quando era criança.

No eterno anonimato, Emily vai traçando seus planos ora bem sucedidos, ora fracassados, mas sempre com uma pitada de suspense que faz com que a série seja super apreciada nos Estados Unidos - e agora no Brasil com a transmissão da Globo, aos domingos depois do Fantástico.

As mentiras

Toda essa história é uma verdadeira balela. Todos os personagens tem câmeras espalhadas pela casa (ou escritório onde trabalha) para que o inimigo sempre possa vigiar e descobrir os planos e esse esquema sempre dá certo. Amanda é super rica e dissimulada, consegue conviver com os principais assassinos do pai sem perder a compostura (como pode?).

Mas na realidade a moça é uma socialite, faz muita caridade, tem muito dinheiro e vive, aos olhos dos outros, sozinha. Ninguém nunca questiona de onde ela tirou tanta dinheiro ou pelo menos onde está a família dela.
Amanda e Emily na segunda temporada

Em Revenge todo mundo sacaneia todo mundo e no final todo mundo é amigo de todo mundo - lembra Gossip Girl. Eu só critiquei de forma negativa a série, mas a verdade também é que eu assisto todos os episódios, fico incrivelmente perplexa com os looks, maquiagens e a riqueza que a série transmite. Alguns programas têm essa função, certo? De por alguns bons minutos fazer o telespectador esquecer a realidade e entrar em um mundo surreal.


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Sherlock Holmes nos EUA em Elementary


Elementar é uma palavra que talvez nem fizesse parte de nossos vocabulários se o personagem Sherlock Holmes não existisse. E ela dá título a mais uma produção baseada no mais famoso detetive de todos os tempos. Só que, desta vez, com uma pitada forte de Estados Unidos na história britânica.

A série Elementary, da CBS, traz Holmes para os dias atuais, mas o tira de Londres. As investigações acontecem em Nova Iorque. Além disso, outra mudança drástica. O famoso Doutor John Watson, na verdade, é Doutora Joan Watson.

Interpretada por Lucy Liu (As Panteras), Joan Watson é uma ex-cirurgiã que agora atua como uma "companheira de sobriedade". Ela terá de ficar o tempo todo ao lado de Sherlock Holmes (Jonny Lee Miller), um ex-consultor da Scotland Yard. Ele veio de Londres após período conturbado em que passou um tempo em um centro de reabilitação.

Ao longo dos episódios, Watson vai aprendendo como lidar com o excêntrico Holmes. Mesmo com tantas mudanças em relação às histórias dos personagens principais, os pontos mais importantes de cada um são mantidos.

Por exemplo, Holmes tem um jeito pedante, que irrita Watson em vários momentos. No entanto, a genialidade do detetive nos métodos de dedução intrigam e inspiram a médica a querer aprender cada vez mais com ele. Outros nomes famosos da lista "sherlockiana" estão presentes de forma indireta (pelo menos nesta primeira temporada), como Irene Adler e o professor Moriarty.

Sherlock também tem o instinto de testar novos mecanismos o tempo todo. Tem várias monografias sobre assuntos bizarros. É desorganizado, com a bagunça reinando em sua casa. Também tem o problema com drogas modernas (cocaína e heroína) e álcool - na versão original do escritor Sir Artur Conan Doyle, na Londres vitoriana, o personagem tem uma relação com o ópio.

Elementary está chegando no final de sua primeira temporada. A segunda já foi encomendada pela CBS. A série se inspira na produção Sherlock, da BBC, de 2010. Esta também traz Holmes para os dias atuais, mas se passa na Inglaterra.

* Só uma observação de quem é fã do personagem: a frase "Elementar, meu caro Watson" nunca foi dita por Holmes nos livros. Ela apareceu pela primeira vez no filme O Retorno de Sherlock Holmes, em 1929, e de tornou popular nos episódios da novela The New Adventures of Sherlock Holmes, transmitidos na rádio BBC, entre 1939 e 1947.


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O fim de Spartacus


 

Em um seriado cujos pontos fortes são braços e cabeças voando, sangue jorrando, muito sexo gratuito (muito mesmo) e poucos diálogos significativos, Spartacus chegou ao seu final com um episódio emocionante. Não emocionante no sentido da ação, mas de drama mesmo, de realização dos personagens, colocando um belo ponto final na terceira e última temporada da série. Inclusive, já escrevi antes sobre ela.

Desde o season finale da segunda temporada eu me coçava todo pra poder olhar o que aconteceu na vida real com o verdadeiro Spartacus e seus companheiros. Eu sabia que ele não havia sido o responsável direto pela queda do Império Romano, mas suas ações, realizadas por volta de 70 anos antes do nascimento de Cristo, inspiraram movimentos de revolta de escravos durante séculos.

O último episódio tem o fim da saga ficcionalizada, com o derradeiro embate entre Spartacus e o general Marcus Crassus. Antes do duelo, ambos travam uma conversa repleta de ameaças (foto abaixo), mas que mostra o respeito do romano pelo ex-escravo que ousou desafiar o Império. Respeito pelo líder e estrategista que Spartacus se transformou com o passar de três temporadas.


É claro que o seriado do canal Starz não traz uma versão extremamente fiel aos documentos da História. Mas, considerando os pontos principais do verdadeiro Spartacus, a produção conseguiu realizar um bom enredo com a passagem do tempo. Isso tudo aliado a um estilo de lutas muito parecido com o do filme 300, de Zack Snyder.

Nos créditos finais, mais um momento emocionante com uma rápida homenagem ao ator Andy Whitfield, que estrelou a primeira temporada mas faleceu em setembro de 2011, vítima de câncer. Ele aparece gritando "I'am Spartacus", frase que foi repetida várias vezes no início do episódio.

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Adnet e o limite d'O Dentista Mascarado





Marcelo Adnet é um dos caras que eu mais admiro pelo humor rasgado e respeitoso - se é que isso é possível em época de Rafinha Bastos e Danilo Gentili. Há tempos acho Adnet sensacional e esse sentimento só ficou ainda mais escancarado depois do Adnet Viaja, programa que ele estudou anos e conseguiu executar ano passado pela MTV.

Bem, a liberdade poética ou humorística sempre permitiram ao Marcelo "voar" (no sentido de Glória Perez mesmo)  e era justamente essa falta limite e o incentivo ao improviso que fizeram de Adnet o cara genial. Isso tudo lhe foi roubado uma vez que assinou contrato com a Globo. Eu relutei para admitir tal retrocesso do talento do ator, mas depois de tentar - e não conseguir - assistir à estreia do Dentista Mascarado, resta lamentar não poder observá-lo crescer profissionalmente.



O Dentista Mascarado é um desastre e limita o talento de Adnet. Sem falar que não houve entrosamento dele com o resto do elenco. Taís Araújo não é nem nunca será comediante. Colocá-la para trabalhar com Adnet e Leandro Hassun é um estrago. Ninguém percebe isso?

Como falei, tentei, mas não consegui terminar o episódio de estreia que dura apenas 30 minutos. A coisa é ruim mesmo. Soube que a audiência no horário foi extraordinária, mas se continuar assim, é tragédia na certa, contrariando a chamada inicial do programa.

O seriado é o seguinte: o doutor Paladino (Adnet) é um dentista filho de um militar (que teve o pai militar) e por vir de uma família tradicional-conservadora, o fato de ser "apenas" um dentista e não combater o crime é vergonho para o pai. O que Paladino faz?  Une-se a Sheila (Taís Araújo) e Sérgio (Leandro Hassun) para se tornar o cara corajoso. Desajeitado (sem graça), Paladino continua sendo o dentista durante o dia e à noite segue a vida louca de investigar crimes e se vingar dos bandidos. OK.

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