Confira dois vídeos promocionais de Breaking Bad

Série retoma os episódios finais no dia 11 de agosto

Dia Internacional dos Homens

Top 10 com os melhores personagens de séries do passado e do presente

Confira a data de estreia da sua série favorita

The Big Bag Theory e How I Met Your Mother voltam a ser transmitidas após a premiação do Emmy, marcado para o dia 23 de setembro

The Red Wedding of The Game of Thrones

Desfecho dos Starks comoveu milhares de fãs da série em todo o mundo. Confira a crônica

O (des)controle de Norma Bates

A mãe de Norman é um retrato de toda mulher. Já a primeira temporada de Bates Motel foi um arraso

O adeus de Cory Monteith

Ator que interpreta Finn, de Glee, é encontrado morto em um hotel do Canadá

Marcadores: , , ,

Novas fotos da terceira temporada de Game of Thrones

TYRION Personagem volta com pensamento crítico sobre parentes, que o traíram na 2 temporada

Game of Thrones é, hoje, a série que me deixa mais entusiasmada na vida (junto com The Walking Dead). É uma história tão fantástica, no gênero e como característica, que fico sem palavas. Para aguçar a curiosidade dos fãs, a HBO divulgou novas fotos da terceira temporada, que vai começar no próximo dia 31 de março.

O programa é baseado na série literária Crônicas de Gelo e Fogo, de George R. R. Martin (gênio). São sete livros, mas só cinco foram lançados. Game of Thrones da HBO está na terceira temporada e a proposta é cada temporada valer por cada livro. Como o terceiro volume tem mais de oitocentas páginas, os produtores resolveram dividir em duas temporadas. Para falar a verdade, eu não gostei dessa ideia, porque o livro é o meu preferido justamente porque muita coisa, muita coisa mesmo, acontece nele. Fatos importantes e impactantes para o desenrolar da história.

Dividir o livro em duas temporadas vai quebrar o clima. Mas eu prefiro esperar e confiar no bom gosto da HBO, que geralmente não erra, tampouco decepciona, em suas definições televisivas.

Por enquanto, a gente se delicia com as fotos e imagina o que pode vir por aí.

Joffrey Baratheon tramando alguma atrocidade
Sansa sonsa, Ygritte sortuda e Bran whatever
Jon Snow rocks the Wall
Cersei Lannister, the real bitch
Lady Stark, Brienne e Arya <3
Dany Kalesse continua sua trajetória rumo ao trono de ferro

0 comentários
Marcadores: , , ,

Sobre o prazer em agonia



Texto por Gustavo Paes*
“Um passo a frente e você não está mais no mesmo lugar” era o mantra que ecoava há cerca de duas décadas atrás por toda uma Recife em fase de transição. Um norte positivo, esperançoso, instigando a evolução da humanidade.
Contudo, o sentido da frase pode ser muito mais amplo. Que o diga o produtor, roteirista e diretor Vince Gilligan. Dentro do universo da sua grande cria, a cultuada série Breaking Bad, o tal passo se transforma em uma tentadora caminhada rumo ao abismo moral.
A forma naturalista como o tráfico de metanfetamina se apresenta como uma tentadora opção para um químico falido e lutando contra um agressivo tumor no pulmão é aterradora.
Gilligan venceu o jogo já no primeiro episódio. Quando o telespectador se coloca na posição de White e, por conta do contexto, consegue até certo ponto perdoar as escolhas erradas do protagonista, a tabela de valores, antes dividida entre duas colunas, embaralha-se.
A premissa do “homem comum em uma situação limite” já foi explorada à exaustão na indústria do entretenimento. Mas quase na totalidade dos casos, o “mocinho” não se desvirtua, apesar da pressão, rendendo uma ótima lição.
Mas em Breaking Bad, como os próprios envolvidos já avisaram, não existe espaço para final feliz. Gilligan controlou a dose desde o começo. O choque ao ver o pacato professor de química fabricando metanfetamina, uma droga devastadora, é apenas o começo.
Durante a série Walter abusa da mulher, mente incontáveis vezes, mata pessoas, manipula quem pode e se omite quando acha necessário. Seria muito fácil taxar: monstro. O problema é que ele faz tudo isso sem perder a humanidade.
Breaking Bad é um pesado exercício de tolerância em tempos efêmeros. Altera a dinâmica contemporânea do bom mocismo fajuto + sujeira debaixo do tapete. O seriado é justamente sobre a sujeira debaixo do tapete.
Se você não for um “Ursinho Carinhoso” da vida, já teve que lidar algumas vezes com os chamados demônios interiores.
Breaking Bad devolveu à televisão parte da sua capacidade de instigar grandes reflexões. O que a torna ainda mais incrível é que funciona muito bem como obra de ficção, repleta de atuações brilhantes, drama, comédia, ação e algumas boas pitadas de horror. A definição mais famosa do tom do programa é precisa: o seriado é hiperrealista.
 Desfecho
Ainda não existe um dia definido para o retorno de Breaking Bad. Os últimos oito capítulos da quinta temporada estão em fase de produção. E, apesar do co-protagonista Aaron Paul (Jesse Pinkman) cravar o dia 14 de julho como dia da volta, os produtores trataram de não firmar compromissos.
Muito desse mistério se dá por uma causa nobre. Segundo Vince Gilligan, o grau de perfeccionismo estipulado para a reta final do seriado é muito alto. Nada mais natural para quem acompanha a série, considerada uma das melhores da história.
A deixa da metade da quinta temporada, com o cunhado de Walter White, um agente da narcóticos, descobrindo o que o amigo anda fazendo nas horas vagas, deve formar um grandioso arco final para a história.
Resta torcer para que o prazo de retorno não se estenda muito para que o timing dessa obra brilhante não se perca.

* Gustavo Paes é jornalista e trabalha na Folha de Pernambuco

2 comentários
Marcadores: , , , , , ,

Os melhores dramas do Globo de Ouro

Hoje é dia de *Red Carpet e **Globo de Ouro. E nada melhor do que fazer uma breve análise das cinco candidatas (Breaking Bad, Boardwalk Empire, Downton Abbey, Homeland, The Newsroom) ao prêmio de melhor série dramática da TV, honraria mais prestigiada da noite. Embora atualmente meu programa preferido seja Breaking Bad, acredito que Homeland leva a melhor pela segunda vez consecutiva. Depois de Six Feet Under, jamais assisti algo tão bom quanto Breaking Bad, que mantém a qualidade dos episódios e não escorrega no roteiro.

Acho até injusto que durante os cinco anos de série, BB não conseguiu nenhum prêmio de melhor série sequer. E é justamente essa falta de crédito que faz com que eu torça pelo programa, apesar de o protagonista Bryan Cranston e o fofinho do Aaron Paul já garantirem os troféus de melhor ator e melhor ator coadjuvante, respectivamente.

Por outro lado, vejo que a homenagem não foi concedida a Breaking Bad pelo fato de o programa fazer apologia à violência e os personagens não ganharem nenhum castigo em detrimento dos crimes que cometem. É, a academia não revela, mas despreza a violência pela violência. Dexter e Boadwalk Empire são outros exemplos de séries que pelo mesmos motivos já foram indicadas, mas nunca levaram o troféu para casa.

Homeland, por sua vez, arrasou na segunda temporada e por isso é a grande favorita da noite. Falar do combate ao terrorismo com cenas dramáticas e cheia de ação é um feito digno de prêmio. Eu sou bem suspeita para falar de Homeland, porque ela é o tipo de série que eu adoro e me envolvo pela complexidade dos personagens. E por trabalhar tão bem com a desconstrução do pensamento maniqueísta é que deve levar o troféu pela segunda vez seguida.

Já Downton Abbey merece estar entre as melhores, mas não deve vencer a categoria. Esta é uma série maravilhosa, com ótima fotografia, ótimo roteiro, ótimo figurino. Tudo ótimo. O malabarismo que os diretores e roteiristas fazem para encaixar todos os personagens (aproximadamente vinte, todos do elenco principal) na trama sem deixá-la cansativa é um  feito bastante honrável. E é justamente por ser bem regular e não perder a qualidade que DA figura entre as indicadas. "Apenas" isso.

The Newsroom é a novata entre os indicados. A série estreou ano passado com a proposta de apresentar a rotina de uma redação de televisão dos Estados Unidos. É boa, mas ainda não me ganhou a ponto de querer vê-la entre as melhores do ano. Até porque The Newsroom tirou o lugar de Game of Thrones, que eu amo, amo e amo.

A série não convenceu. Os diálogos são inteligentes demais, sempre audaciosos e rápidos, como se os repórteres fossem máquinas. Isso tudo deixa a série com um ar mentiroso. Ninguém conversa daquele jeito em lugar nenhum do mundo, muito menos em uma redação. Ninguém responde com tanta rispidez ao chefe. E as respostas sem eira nem beira são frequentes. Uma vez perdida...tudo bem, naquele momento que o repórter quer defender a pauta com unhas e dentes, mas isso não acontece sempre.

Seguem resumos das melhores do ano:


***Boardwalk Empire (2010) - Se Martin Scorcese e Terence Winter (roteirista de The Sopranos) se juntam só pode sair daí uma grande história sobre gângsters: Boardwalk Empire apresenta Enoch "Nucky" Thompson, contrabandista de bebidas em Atlantic City, nos anos 1920, quando vigorava a lei seca em todos os Estados Unidos. Nucky, uma mistura de político e mafioso, se empenha em construir seu império do contrabando. Mas para isso é preciso deflagrar muitas guerras, não confiar em ninguém e nunca hesitar em destruir os inimigos. Uma grande série em que não há lugar para os fracos (inclusive dentre os que assistem).



Breaking Bad (2008) - Programa da AMC que conta a história de Walter White, professor de química de ensino médio bem frustrado. Quando Walt descobre que tem câncer no pulmão e não há muitas opções para se recuperar, ele começa a utilizar o vasto conhecimento para produzir metanfetamina e ingressa no universo do tráfico de drogas. Toda essa reviravolta ocorre porque o cara quer juntar dinheiro para garantir o futuro da mulher grávida, Skyler, e do filho que tem paralisia cerebral. Breaking Bad é sensacional. A trama passa em Albuquerque, no Novo México, região conhecida pelo domínio dos cartéis de droga e, consequentemente, pelo crime e mata-mata que cerca a área. 


Downton Abbey (2010) - Série britânica produzida pela ITV, que é contada a partir de 1912 na vila chamada Downton. A região é administrada por Robert Crawley ou o Conde de Grantham. Ele é casado com Cora, com quem tem três filhas: Mary, Edith e Sibyl. Pela ausência de um herdeiro - filho homem - direto, a disputa em Downton gira em torno de quem ficará com a herança da família e, consequentemente, quem terá a responsabilidade de assumir a vila. A priori a função é destinada a um primo distante que ninguém conhece, Matthew, um advogado de classe média e pouco íntimo dos costumes aristocráticos dos Crawley. Downton Abbey é característica pelo grande número de personagens, pois além dos senhores, a rotina dos empregados da mansão é contada com muitos detalhes. O ponto alto da série é a relação entre senhores e empregados baseada na aristocracia britânica. 


Homeland (2011) - O combate ao terrorismo nos Estados Unidos é um tema caro aos críticos da academia. Nesse quesito, Homeland saí na frente das demais séries. Aqui, temos o sargento Nicholas Brody conseguindo sobreviver a oito anos de prisão da Al-Qaeda. No entanto, a oficial de operações da CIA, Carrie Mathison desconfia veementemente que Brody na verdade é um terrorista e está à frente de um atentado à nação norte-americana. A proximidade durante a investigação faz com que Carrie se envolva com Brody e juntos vivam uma história que ultrapassa os limites de agente e seu objeto de investigação. 


The Newsroom (2012) - A segunda série da HBO na disputa (a primeira é Boadwalk Empire) apresenta um tema pouco comum no universo televisivo. The Newsroom mostra a rotina de uma redação de uma emissora de televisão dos Estados Unidos, a ACN. Nela existe o âncora do telejornal com maior índice de audiência do país, Will McAvoy, a produtora MacKenzie McHale e toda equipe que ajuda a selecionar as notícias transmitidas. O diferencial da série é que cada episódio traz os bastidores de um grande marco histórico dos Estados Unidos. A maior exemplo é quando Osama Bin Laden é morto durante uma operação ultra secreta e o presidente Obama entra ao vivo para todo o mundo para divulgar a novidade.

* O Red Carpet será transmitido pelo canal E! a partir das 20h (horário de Brasília)
** O Globo de Ouro será transmitido pelo canal TNT a partir das 22h (horário de Brasília)
*** Colaboração de Cleonardo Maurício 

0 comentários
Marcadores: , , , ,

XOXO Gossip Girl - já vai tarde

Gossip Girl foi a única série que eu simplesmente não consegui acompanhar todas as seis temporadas. Desculpem-me os fãs, e acredito que são muitos, mas GG é - em letras garrafais - cansativa. Uma mistura de drama adolescente com sexo, drogas e nada de rock'n roll. Ah sim, é uma série de moda também e acredito que este é o único fundamento que o programa consegue, com eficácia, atingir as expectativas da crítica.

Elenco principal de GG
Antes de destilar todo meu desprezo ao seriado, vou tentar explicar minha opinião. Primeiro que eu tenho os dois pés atrás com qualquer programa que pretende contar a história de adolescentes que estão no ensino médio colocando atores beirando os 30 anos. Não dá. Dawson's Creek, The OC e até Glee também pecaram nesse quesito. Depois, eu não concebo um modelo de amizade verdadeiro em que a linha entre o amor e ódio, o companheirismo e a sacanagem, é muito tênue. Blair (Leighton Meestere) e Serena (Blake Lively) são lindinhas, chamam a atenção pela riqueza e por participarem da alta sociedade de Nova York. E por elas habitarem a Upper East Side são consideradas superiores e, por isso, não devem ser misturadas com o resto da população local. O que é isso senão preconceito?

No seriado, essa explicação de viver em bairro nobre de Manhattan ser uma coisa "diferenciada" não fica tão clara, apesar de os personagens sempre citarem os moradores do Brooklyn - bairro mais modesto da metrópole norte-americana - como os coitados e indignos de frequentar os mesmo eventos/festas que os demais personagens. No primeiro volume da série literária, no entanto, essa dicotomia social é bem notória.

BFF , Best Friends Forever - NOT
Outro ponto negativo é a forma com as amigas, e personagens principais, Blair e Serena se tratam. Nunca vi tanta fuleragem. Coisa pesada mesmo, do tipo de uma colocar em risco o emprego da outra ou o relacionamento. Se essas atitudes fossem tomadas por pessoas de uma comunidade do Recife, seriam taxadas como baixaria, mas como elas são do Upper East Side, o orgulho fala mais alto e isso justifica qualquer ação.


Ícone fashionista

Blair e suas tiaras
Se tem uma coisa legal para destacar em GG é a questão da moda. Durante os seis anos de vida, o programa ditou o que as meninas do mundo inteiro vestiriam em cada ocasião social. A famosa tiara da "rainha Blair" foi a coisa mais surreal que se pode exemplificar. A personagem, ainda quando frequentava a escola, usa uma tiara especial e apenas ela, por possuir o título de rainha da escola, era merecedora de utilizar o acessório. Por causa disso, o tal diadema tornou-se um dos itens mais cobiçados do mundo fashion. E se antes um simples diadema custava cerca de R$5, após o fenômeno GG, o negócio passou a custar R$ 50. Isso nas lojas mais populares.

Bem, esse exemplo da tiara é bem característico. A verdade é que as meninas de GG se vestem super bem e estão sempre impecáveis nas roupas, cabelos e maquiagens.

Chuck Bass, I love you

Gatíssimo, Bass é o único que se salva pela coerência do personagem nas seis temporadas
A princípio, ele estava cotado para o ser o vilão da série, mas o envolvimento com a mocinha (Blair) e o estilo altamente sedutor fez com que Ed Westwick transformasse seu Chuck Bass no queridinho de Gossip Girl. Bass é o cara menos contraditório na história inteira, embora ele escorregue em algumas ações. Tipo, abandonar o amor da vida para se vingar do pai. OI? Enfim, tirando os erros do roteiro - e isso o ator não tem nada a ver - , Chuck é o cara de GG. Estiloso, atraente e extremamente apaixonado por Blair. Além disso, o cara é super íntegro e respeitador. Com exceção dos mimimis dos outros personagens, ele é quem mais sofre por motivos razoáveis. Ele leva revés da amada, dos amigos, do tio e do pai. Poor Bass.

XOXO

Gossip Girl é cansativa porque a história é sempre a mesma durante as seis temporadas. São quatro amigos inseparáveis (?) que se apaixonam alternadamente. As vezes surge um personagem novo que renova o ciclo por alguns episódios, mas depois volta a mesma paixonite sem graça de outrora. Isso acontece nos 22 episódios de 45 minutos cada, das seis temporadas. Acredito que se a série tivesse apenas quatro anos ou se os episódios durassem 30 minutos, seria mais tragável e até agradável.


2 comentários
Marcadores: , , , ,

Mais sangue e sexo em Spartacus

Sangue rola solto em Spartacus desde a primeira temporada

Difícil ver uma série que tenha tanto sexo e sangue como Spartacus, que volta para a sua terceira temporada intitulada de War of the Damned – no dia 25 de janeiro pelo canal Starz (veja o calendário completo do mês clicando AQUI). E é um "muito mais disso" que veremos nos próximos episódios, a julgar pelo trailer divulgado pelo canal.

Não que eu esteja reclamando. Eu sei o que espero quando assisto Spartacus - nada de grandes atuações. Para quem não está familiarizado, a série, criada em 2010, é, em um resumo rápido, uma mistura da premiada Rome (da HBO) com o filme 300, que trata sobre a lenda dos guerreiros de Esparta. Daí a referência no nome do programa.



Aliando erotismo, luxúria e intrigas políticas de Rome com espirros improváveis de sangue e batalhas exageradas em slow motion tão característicos de 300, Spartacus fez sua legião de fãs (eu me incluo) em cima de temas de grande apelo popular: sexo e violência. A história se passa na época dos gladiadores do Império Romano, sendo Spartacus o principal deles.

Depois da primeira temporada, Blood and Sand, a série não pôde seguir por conta de o ator principal, Andy Whitfield, ter sido diagnosticado com câncer. Com o público ávido por mais, a saída foi realizar uma minisérie intitulada Gods of the Arena, com seis episódios contando histórias anteriores a Blood and Sand.

Após a morte de Whitfield, em setembro de 2011, Liam McIntyre assumiu seu lugar como o protagonista Spartacus (veja as fotos abaixo). Na segunda temporada, Vengeance, a sanguinolência continuou em alta e ainda melhor ao unir personagens tanto da primeira temporada como da minissérie. E apesar da troca de atores, McIntyre segurou a onda.

Prometo para o futuro um texto sobre Rome, que, ao contrário de Spartacus, preza por combates mais realísticos e atuações de primeira linha.

Andy Whitfield
 Liam McIntyre

0 comentários
Marcadores: , , , , ,

O Globo de Ouro vem aí, gente!

Eu simplesmente AMO cerimônias de premiações. Oscar, Globo de Ouro e Emmy são as principais para mim e eu sempre acompanho desde o red carpet até a entrega do último e principal prêmio. No próximo domingo (13), em Los Angeles, o universo cinematográfico se reunirá para assistir ao 70º Globo de Ouro, cerimônia que antecede o Oscar e homenageia as produções que se destacaram na temporada 2012/2013. A Associação de Imprensa Estrangeira em Hollywood é responsável pela análise dos concorrentes e entrega dos troféus aos vencedores.  

O interessante desse prêmio é que ele contempla os filmes e, principalmente, as séries de televisão. É uma espécie de Emmy reduzido e realizado no início do ano - o Emmy, por sua vez, ocorre em setembro, mês do início das temporadas. No Globo de Ouro pode-se constatar qual a opinião da academia - opinião séria e relevante - sobre quais são as melhores séries do momento na categoria drama e comédia/musical. Os atores que estão bombando e, lógico, os programas que já se tornaram cansativos e, portanto, não merecem figurar entre os indicados.

Embora a premiação goste de séries com temas ousados, que fogem do convencional - exemplo de Modern Family que já ganhou o Globo de Ouro e o Emmy na categoria melhor série comédia -, a academia não costuma premiar programas que tratem de violência em demasia. Dexter e Breaking Bad já foram indicados várias vezes, mas nunca levaram o troféu para casa. O tradicionalismo ainda impera.

Confira os indicados!!

Melhor série de TV - Musical ou comédia
"The Big Bang Theory" (2007)
"Episodes" (2011)
"Girls" (2012)
"Modern Family" (2009)
"Smash" (2012)

Melhor série de TV - Drama
"Boardwalk Empire" (2010)
"Breaking Bad" (2008)
"Downton Abbey" (2010)
"Homeland" (2011)
"The Newsroom" (2012)



Melhor filme feito ou minissérie para a TV
"Virada no Jogo" (2012)
"The Girl" (2012)
"Hatfields & McCoys" (2012)
"The Hour" (2011)
"Political Animals" (2012)


Melhor ator em série de TV - Drama
Steve Buscemi, "Boardwalk Empire" (2010)
Bryan Cranston, "Breaking Bad" (2008)
Jeff Daniels, "The Newsroom" (2012)
Jon Hamm, "Mad Men" (2007)
Damian Lewis, "Homeland" (2011)



Melhor atriz em série de TV - Drama
Connie Britton, "Nashville" (2012)
Glenn Close, "Damages" (2007)
Claire Danes, "Homeland" (2011)
Michelle Dockery, "Downton Abbey" (2010)
Julianna Margulies, "The Good Wife" (2009)



Melhor ator em série de TV - Comédia ou musical
Alec Baldwin, "30 Rock" (2006)
Don Cheadle, "House of Lies" (2012)
Louis C.K., "Louie" (2010)
Matt LeBlanc, "Episodes" (2011)
Jim Parsons, "The Big Bang Theory" (2007)



Melhor atriz em série de TV - Comédia ou musical
Zooey Deschanel, "New Girl" (2011)
Lena Dunham, "Girls" (2012)
Tina Fey, "30 Rock" (2006)
Julia Louis-Dreyfus, "Veep" (2012)
Amy Poehler, "Parks and Recreation" (2009)



Melhor ator coadjuvante de série de TV
Max Greenfield, "New Girl" (2011)
Ed Harris, Virada no Jogo (2012) (TV)
Danny Huston, "Magic City" (2012)
Mandy Patinkin, "Homeland" (2011)
Eric Stonestreet, "Modern Family" (2009)



Atriz de Telefilme ou Minissérie
Nicole Kidman, "Hemingway & Gellhorn"
Jessica Lange, "American Horror Story – Asylum"
Sienna Miller, "The Girl"
Julianne Moore, "Game Change"
Sigourney Weaver, "Political Animals"



Ator de Telefilme ou Minissérie
Kevin Costner, "Hatfields & McCoys"
Benedict Cumberbatch, "Sherlock"
Woody Harrelson, "Game Change"

Toby Jones, "The Girl"
Clive Owen, "Hemingway & Gellhorn"




Atriz Coadjuvante em Série, Minissérie ou Telefilme
Hayden Panettiere, "Nashville"
Archie Panjabi, "The Good Wife"
Sara Paulson, "Game Change"
Maggie Smith, "Downton Abbey"
Sophia Vergara, "Modern Family"



0 comentários
Marcadores: , , , ,

Carnivàle: uma obra-prima das séries

Série ganhou cinco Emmys relacionados a ambientação, direção de arte e figurino

A luta entre o Bem e o Mal (aqui em caixa alta como dois grandes protagonistas) talvez seja o tema mais usado em produções cinematográficas. Abordar essa questão sem cair em armadilhas clichês é difícil para qualquer roteirista que se proponha a fazer algo diferente. Neste sentido, os criadores de Carnivàle foram bem-sucedidos. E digo mais, não se trata apenas de uma série, é uma obra-prima.

Passada na época da Grande Depressão nos Estados Unidos, mais especificamente entre os anos de 1934 e 1935, Carnivàle é sustentada nas ideias do maniqueísmo, sob os pilares de dois personagens principais, o jovem Ben Hawkings e o pregador metodista Justin Crowe, mais conhecido como Irmão Justin.

No primeiro episódio, vemos Ben (Nick Stahl, de Sin City) se juntando a um grupo circense, que passa de cidade em cidade arrecadando dinheiro com suas apresentações apenas para sobreviver. Ele descobre que tem um estranho poder, em que pode tirar energia de um ser vivo para curar outros. Aos poucos aprende a lidar com as vantagens e desvantagens desta descoberta.

Do outro lado, o Irmão Justin (Clancy Brown, Highlander e Um Sonho de Liberdade) se vê de mãos atadas para fazer o que considera o "trabalho de Deus", por conta de interesses políticos e burocracias. De repente, também descobre um poder, o de fazer as pessoas experimentarem seus piores pesadelos e causar dor, o que o ajuda a controlar e manipular seus rivais, criando seu rebanho de seguidores.

Càrnivale aborda temas como misticismo e religião

Por meio de sonhos e profecias de ambos os personagens, vemos que as histórias se entrelaçam por conta de um destino maior. Trata-se de uma batalha que acontece há eras e que envolve, de geração em geração, encontros entre uma criatura da luz e outra da escuridão - também conhecidos como avatares. O passado vai se tornando cada vez mais importante ao ponto em que visões são vivenciadas pelos protagonistas.

É impossível não falar, também, dos outros personagens. Por exemplo, há um vidente cego com poderes sobrenaturais e uma cartomante catatônica que lê as cartas se comunicando telepaticamente com a filha. Neste cenário de misticismo, crenças religiosas e manipulação, marcado por tempestades de areia (período do Dust Bowl), alianças e traições são forjadas, com direito a atuações extraordinárias.

Carnivále era para ter durado seis temporadas, mas ficou no ar por apenas duas, por conta da baixa audiência. Mas ainda assim vale ser conferida para quem gosta de uma série de alto nível. Entre várias premiações, levou cinco Emmys, relacionados à direção de arte, ambientação e figurino.

OBS: Existe uma versão em português do DVD da primeira temporada (tenho um em inglês), difícil de encontrar, mas qualquer coisa podem me contatar no meu e-mail que dá para achar uma forma de conseguir assistir. Veja abaixo o trailer:

8 comentários
Marcadores: , ,

Calendário de estreias e retornos de janeiro

As festas de final de ano terminaram e, com isso, as séries televisivas voltam com tudo para a segunda parte da temporada anual. A seguir está o calendário com os programas que estreiam e retornam em janeiro.

Fonte: Temporadas, da veja.com

Janeiro
01 de Janeiro
Parenthood (novos episódios da 4ªT – NBC)
Emily Owens M.D. (novos episódios da 1ª T – CW)

02 de Janeiro
Whitney (novos episódios da 2ªT – NBC)
Guys With Kids (novos episódios da 1ªT – NBC)
Law & Order: SVU (novos episódios da 14ªT – NBC)
Chicago Fire (novos episódios da 1ªT – NBC)
American Horror Story (novos episódios da 2ªT – FX)
03 de Janeiro
The Big Bang Theory (novos episódios da 6ªT – CBS)
Two and a Half Men (novos episódios da 10ªT – CBS)
Person of Interest (novos episódios da 2ªT – CBS)
Elementary (novos episódios da 1ªT – CBS)
04 de Janeiro
True Justice (estreia da 2ªT – Reelz)
Over/Under (piloto de projeto descartado – USA)
Last Man Standing (novos episódios da 2ªT – ABC)
Blue Bloods (novos episódios da 3ªT – CBS)
CSI:NY (novos episódios da 9ªT – CBS)
Malibu Country (novos episódios da 1ªT – ABC)
05 de Janeiro
The Mob Doctor (penúltimo episódio da série que encerra no dia 7 de janeiro – Fox)

06 de Janeiro
Don’t Trust The B– in The Apartment 23 (novos episódios da 2ªT – ABC)
Happy Endings (novos episódios da 3ªT – ABC)
Os Simpsons (novos episódios da 24ªT – Fox)
Once Upon a Time (novos episódios da 2ªT – ABC)
Bob’s Burgers (novos episódios da 3ªT – Fox)
American Dad (novos episódios da 7ªT – Fox)
Uma Família da Pesada (novos episódios da 11ªT – Fox)
The Good Wife (novos episódios da 4ªT – CBS)
Revenge (novos episódios da 2ªT – ABC)
The Mentalist (novos episódios da 5ªT – CBS)
07 de Janeiro
Switched at Birth (estreia da 2ªT – ABC Family)
Bunheads (novos episódios da 1ªT – ABC Family)
Castle (Novos episódios da 5ªT – ABC)
Deception – ex-Notorious, ex-Infamous (estreia da série – NBC)

08 de Janeiro
Cougar Town (estreia da 4ªT – TBS)
Pretty Little Liars (estreia dos novos episódios da 3ªT – ABC Family)
The Lying Game (estreia da 2ªT – ABC Family)
Justified (estreia da 4ªT – FX)
NCIS (novos episódios da 10ªT – CBS)
NCSI: LA (novos episódios da 4ªT – CBS)
Raising Hope (novos episódios da 3ªT – Fox)
Ben & Kate (novos episódios da 1ªT – Fox)
Go On (novos episódios da 1ªT – NBC)
New Girl (novos episódios da 2ªT – Fox)
The Mindy Project (novos episódios da 1ªT – Fox)
The New Normal (novos episódios da 1ªT – NBC)
Private Practice (novos episódios da 6ªT – ABC)
Vegas (novos episódios da 1ªT – CBS)
09 de Janeiro
The Middle (novos episódios da 4ªT – ABC)
The Neighbors (novos episódios da 1ªT – ABC)
Modern Family (novos episódios da 4ªT – ABC)
Nashville (novos episódios da 1ªT – ABC)
Suburgatory (novos episódios da 2ªT – ABC)
10 de Janeiro
1600 Penn (estreia da série – NBC)
30 Rock (novos episódios da última temporada – NBC)
Last Resort (novos episódios da 1ª e última temporada – NBC)
Grey’s Anatomy (novos episódios da 9ªT – ABC)
The Office (novos episódios da 9ª e última temporada – NBC)
Scandal (novos episódios da 2ªT – ABC)
11 de Janeiro
Banshee (estreia da série – Cinemax)
Fringe (novos episódios da última temporada – Fox)
13 de Janeiro
Enlightened (estreia da 2ªT – HBO)
Girls (estreia da 2ªT – HBO)
Shameless (estreia da 3ªT – Showtime)
House of Lies (estreia da 2ªT – Showtime)
Californication (estreia da 6ªT – Showtime)
The Cleveland Show (novos episódios da 4ªT – Fox)
14 de Janeiro
Being Human US (estreia 3ªT – SyFy)
The Carrie Diaries (estreia da série – CW)
Bones (novos episódios da 8ªT – Fox)
How I Met Your Mother (novos episódios da 8ªT – CBS)
2 Broke Girls (novos episódios da 2ªT – CBS)
Mike & Molly (novos episódios da 3ªT – CBS)
Havaí 5-0 (novos episódios da 3ªT – CBS)
15 de Janeiro
Second Generation Wayans (estreia da série – BET)
Hart of Dixie (novos episódios da 2ªT – CW)
16 de Janeiro
Workaholics (estreia da 4ªT – Comedy Central)
Arrow (novos episódios da 1ªT – CW)
Supernatural (novos episódios da 8ªT – CW)
Criminal Minds (novos episódios da 8ªT – CBS)
CSI (novos episódios da 13ªT – CBS)


17 de Janeiro
Legit (estreia da série – FX)
Chosen (estreia da série – Crackle)
Parks and Recreation (novos episódios da 5ªT – NBC)
Suits (novos episódios da 2ªT – USA)
Anger Management (estreia da 2ªT – FX)
Archer (estreia da 4ªT – FX)
The Vampire Diaries (novos episódios da 4ªT – CW)
Haven (novos episódios da 3ªT – SyFy)
18 de Janeiro
Nikita (novos episódios da 3ªT – CW)
21 de Janeiro
The Folliwing (estreia da série – Fox)
90210 (novos episódios da 5ªT – CW)
22 de Janeiro
White Collar (novos episódios da 4ªT – USA)
23 de Janeiro
Necessary Roughness (novos episódios da 2ªT – USA)
24 de Janeiro
Beauty and the Beast (novos episódios da 1ªT – CW)
Glee (novos episódios da 4ªT – Fox)
25 de Janeiro
Spartacus (estreia da 3ªT – Starz)
28 de Janeiro
Dallas (estreia da 2ªT – TNT)
30 de Janeiro
The Americans (estreia da série – FX)
31 de Janeiro
Do No Harm (estreia da série  - NBC)

0 comentários
Marcadores: , , ,

Contagem regressiva para The Walking Dead

Já estamos em 2013 e agora só falta fevereiro - nada de Carnaval - chegar para continuarmos o vício de The Walking Dead. Para amenizar a ansiedade dos fãs, a AMC divulgou um vídeo promocional do retorno da midseason.


Pelas imagens, Woodbury tornou-se um caos com a invasão dos grupo liderado por Nick. Com isso, Andrea pretende procurar os antigos companheiros e essa atitude coloca em check a confiança que o Governador depositou nela. E por fim, o vilão finalmente vai tentar dominar a prisão e os demais sobreviventes que permaneceram no local (Hershel e a filha, Carol, Carl, a bebêzinha de Lori e os novos personagens que ingressaram na trama na midseason finale).

Relacionamento do Governador e Andrea vai ficar complicado
O que o vídeo não mostra, e este foi o principal acontecimento do último episódio, é o desfecho do duelo entre os irmãos Merle e Darly. 

The Walking Dead retorna dia 10 de fevereiro nos Estados Unidos e no dia 12, também de fevereiro, no Brasil, transmissão no canal FOX. 

Leia mais sobre a terceira temporada de The Walking Dead clicando AQUI.

0 comentários